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Resumos: Hemorragias





Perda excessiva de sangue quando se rompe uma artéria ou veia. Se não controlada uma hemorragia pode levar a morte. Quanto mais sangue perdido maior serão as conseqüências. nos casos de hemorragia o paciente deve ser levado o mais rápido possível para atendimento médico. existe vários tipos de hemorragia: epstaxe, hemoptise, hematêmese, hematúria e outros.

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Hemorragia é a perda de sangue circulante para o meio externo. Podem ser classificadas em hemorragias arteriais, venosas, externa e interna.

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Consiste na perda de sangue que acontece quando há rompimento de veias ou artérias. Podem ser arteriais sangue em jato de cor vermelho vivo; venosas sangue mais escuro e sai lentamente; externa o sangue se exterioriza; interna o sangue não se exterioriza, ficando acumulado em uma cavidade. As hemorragias caso não sejam tratadas, estas podem desenvolver um estado de choque, causar anemias e muitas vezes levar o paciente a óbito. Quanto aos primeiros socorros de hemorragias externas, estes consiste em: elevar a posição que sangra, comprimir o local do sangramento, e remover a vítima imediatamente para o hospital. O torniquete é o último recurso usado por quem fará o socorro, devido aos perigos que podem surgir por sua má utilização. Os locais mais freqüentes de hemorragias internas são o tórax e o abdome. Observar a existência de lesões perfurantes, equimoses, ou contusões na pele. A distensão abdominal com dor após traumatismo deve sugeri hemorragia interna. Algumas hemorragias podem se exteriorizar através da hemoptise, hematêmese, melena. A epistaxe consiste na perda de sangue pelo nariz; e em muitos casos não tem causa aparente. Quantos aos primeiros socorros, estes consiste em sentar a vítima e levantar a cabeça, fazer pressão com os dedos sobre a asa do orifício nasal de onde flui o sangue, sempre que possível aplicar compressas frias sobre a testa e nuca, pedir para vítima evitar assoar o nariz e encaminhá-lo para local onde possa receber assistência adequada. A hemoptise consiste na perda de sangue que vem dos pulmões, através das vias respiratórias. Deve-se deitar a vítima em posição lateralizada e providenciar transferência da vítima onde possa receber atendimento especializado. A hematêmese é a perda de sangue de origem gástrica. Deve-se manter o acidentado em decúbito dorsal, suspender a ingestão de líquidos e alimentos, aplicar compressa fria na área de possível sangramento e encaminhar a vítima para atendimento especializado. A estomatorragia consiste em um sangramento proveniente da cavidade oral. A conduta consiste em comprimir com uma gaze o local do sangramento. Melena e enterorragia consiste na perda de sangue pelo orifício anal, geralmente provocada por hemorragia no aparelho digestivo alto melena ou no aparelho digestivo baixo enterorragia . Deitar o acidentado de costas, aplicar bolsa de gelo sobre o abdome, região gástrica e intestino, aplicar compressas geladas na região anal e encaminhar a vítima para atendimento especializado. Metrorragia consiste na perda de sangue pela vagina. Neste caso deve-se manter a vítima em repouso, prevenir o estado de choque e encaminhar para atendimento. Otorragia consiste no sangramento que se exterioriza através do conduto auditivo externo. Quando o sangue vem acompanhado de licor, não se deve estancar esse tipo de sangramento. Procurar atendimento especializado. Hematúria consiste na perda de sangue juntamente com urina. O atendimento a ser realizado consiste em encaminhar o acidentado para atendimento especializado.

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Hemorragias consiste na perda de sangue que acontece quando há rompimento de veias ou artérias, provocado por corte, amputações, esmagamentos, fraturas, úlceras, tumores, etc. Os tipos de hemorragias são:

1.HEMORRAGIAS ARTERIAIS: aquela hemorragia em que o sangue sai em jato pulsátil e se apresenta coloração vermelho vivo.

2. HEMORRAGIAS VENOSAS: O sangue é mais escuro e sai continuamente e lentamente, escorrendo pela ferida.

3. HEMORRAGIA EXTERNA: O sangue é eliminado para o exterior do organismo.

4. HEMORRAGIA INTERNA: O sangue extravasa em uma cavidade pré-formada do organismo. Uma hemorragia grave se não for tratada, gera o estado de choque e morte. Hemorragias lentas e crônicas causam anemias. O quadro clínico varia com a quantidade perdida de sangue, velocidade do sangramento, estado prévio de saúde e idade do acidentado. Quanto maior a quantidade de sangue perdida, mais graves serão as hemorragias.

Os primeiros socorros consistem em:

- HEMORRAGIAS EXTERNAS: - Mantenha a região que sangra em posição mais elevada que o resto do corpo se possível, use uma compressa ou um pano limpo sobre o ferimento, pressionando-o com firmeza afim de estancar o sangramento. A técnica de pressão comprime a artéria lesada contra o osso mais próximo, e diminui a afluência de sangue na região do ferimento. Não elevar o segmento ferido se isto produzir dor ou se houver suspeita de lesão interna tal como fratura. Manter o acidentado agasalhado com cobertores ou roupas. Não dar líquidos quando estiver inconsciente ou houver suspeita de lesão no ventre/abdome. O torniquete torna-se necessário o uso de torniquete em hemorragias com grande perda de sangue. Mas só será usado em último caso. AS técnicas para seu uso são: elevar o membro ferido acima do nível do coração, usar uma faixa de tecido largo, aplicar o torniquete logo acima da ferida, passar a tira ao redor do membro ferido, duas vezes e dar meio nó, colocar um pequeno pedaço de madeira no meio do nó, e dar um nó completo no pano sobre a vareta. Devemos estar conscientes dos perigos decorrentes da má utilização do torniquete. Os primeiros socorros em casos de hemorragia interna geralmente acontece em casos de acidentes graves sem lesão externa aparente, queda de altura, contusão contra volante ou objetos rígidos, queda de objetos pesados sobre o corpo, etc. Os locais mais frequentes de hemorragias externas são tórax e abdome. Deve-se procurar imediatamente atendimento especializado, enquanto se mantêm o acidentado deitado com a cabeça mais baixa que o corpo, e as pernas elevadas para melhorar o retorno sanguíneo. Algumas hemorragias podem se exteriorizar através da hemoptise, hematêmese, melena. A epistaxe consiste na perda de sangue pelo nariz; e em muitos casos não tem causa aparente. Quantos aos primeiros socorros, estes consiste em sentar a vítima e levantar a cabeça, fazer pressão com os dedos sobre a asa do orifício nasal de onde flui o sangue, sempre que possível aplicar compressas frias sobre a testa e nuca, pedir para vítima evitar assoar o nariz e encaminhá-lo para local onde possa receber assistência adequada. A hemoptise consiste na perda de sangue que vem dos pulmões, através das vias respiratórias. Deve-se deitar a vítima em posição lateralizada e providenciar transferência da vítima onde possa receber atendimento especializado. A hematêmese é a perda de sangue de origem gástrica. Deve-se manter o acidentado em decúbito dorsal, suspender a ingestão de líquidos e alimentos, aplicar compressa fria na área de possível sangramento e encaminhar a vítima para atendimento especializado. A estomatorragia consiste em um sangramento proveniente da cavidade oral. A conduta consiste em comprimir com uma gaze o local do sangramento. Melena e enterorragia consiste na perda de sangue pelo orifício anal, geralmente provocada por hemorragia no aparelho digestivo alto melena ou no aparelho digestivo baixo enterorragia . Deitar o acidentado de costas, aplicar bolsa de gelo sobre o abdome, região gástrica e intestino, aplicar compressas geladas na região anal e encaminhar a vítima para atendimento especializado. Metrorragia consiste na perda de sangue pela vagina. Neste caso deve-se manter a vítima em repouso, prevenir o estado de choque e encaminhar para atendimento. Otorragia consiste no sangramento que se exterioriza através do conduto auditivo externo. Quando o sangue vem acompanhado de licor, não se deve estancar esse tipo de sangramento. Procurar atendimento especializado. Hematúria consiste na perda de sangue juntamente com urina. O atendimento a ser realizado consiste em encaminhar o acidentado para atendimento especializado.

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- Classificação: arteriais jato pulsátil , venosas, externas e internas peritônio, pleura, cavidade craniana . Se intensa, causa estado de choque; se lenta e crônica, causa anemia.

- Perdas: 15% 750 ml adultos : sem alterações. 15% a 30%:estado de choque, sede, taquicardia, suor frio, perfusão capilar 2 segundos. 30%: choque descompensado com hipotensão, inconsciência, sede intensa. 50 %: choque irreversível, PCR e morte.

- Primeiros socorros: não dar líquido se suspeita de lesão abdominal, elevar região sangrante, comprimir artéria contra osso. Torniquete é último recurso: enfaixar 2 vezes o local e dar meio nó; colocar a vareta sobre o meio do nó e dar nó completo; apertar o torniquete girando a vareta, afrouxar on torniquete a cada 10 a 15 segundos.

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Hemorragia é a perda de sangue que acontece quando há rompimento de veias e artérias, que ocorre devido a cortes, amputações, esmagamentos, fraturas, úlceras, tumores, etc. As hemorragias são classificadas como sendo: arteriais jato pulsátil, vermelho vivo , venosas sangue escuro, sai continua e lentamente , externa sangue é eliminado para o exterior do organismo, interna sangue extravasa em uma cavidade do organismo. No caso de hemorragia externa deve-se manter a região mais elevada que o corpo, podendo ser estancada pela simples compressão direta ou ponto de pressão para então mover a vítima para o hospital. As hemorragias internas são difíceis de serem identificadas e ocorrem geralmente na região do tórax e abdômen, no caso de suspeita de hemorragia interna deve-se procurar ajuda especializada imediatamente. Existem hemorragias causadas por problemas clínicos, são elas: epistaxe ou rinorragia perda de sangue pelo nariz, hemoptiase perda de sangue que vem dos pulmões através das vias respiratórias, hematêse perda de sangue através de vomito de origem gástrica ou esofagiana, metrorragia perda anormal de sangue pela vagina , otorragia perda de sangue pelo ouvido e hematúria perda de sangue juntamente com a urina, nesses casos deve-se encaminhar o acidentado para atendimento especializado.

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Hemorragia é a perda de sangue que acontece quando há rompimento de veias e artérias, provocado por corte, amputações, esmagamentos, fraturas, úlceras, tumores, etc. As hemorragias podem ser classificadas inicialmente em arteriais e venosas, e para fins de primeiros socorros, internas e externas.

Hemorragias Arteriais: o sangue sai em jato pulsátil e se apresenta com coloração vermelho vivo.

Hemorragia Venosa: o sangue é mais escuro e sai continuamente e lentamente, escorrendo pela ferida.

Hemorragia Externa: o sangue é eliminado para o exterior do organismo, como acontece em qualquer ferimento externo, ou quando se processa nos órgãos internos que comunicam com o exterior como o tubo digestivo, ou pulmões ou as vias urinárias.

Hemorragia Interna: o sangue extravasa em uma cavidade pré-formada do organismo, como o peritoneu, pleura, pericárdio, meningites, cavidade craniana e câmara do olho.

Conseqüências das hemorragias:

Hemorragias graves não tratadas ocasionam o desenvolvimento do estado de choque e morte.

Hemorragias lentas e crônicas através de uma úlcera, por exemplo causam anemia quantidade de glóbulos vermelhos muito baixos .

Quadro clinico:

Varia com a quantidade de sangue perdida, velocidade do sangramento, estado prévio de saúde e idade do acidentado. Quanto maior a quantidade de sangue perdida, mais graves são as hemorragias, mas pode ser estimada através da avaliação do acidentado sinais de choque compensado ou descompensado .

Quanto mais rápida as hemorragias, menos eficientes são os mecanismos compensatórios do organismo. A hemorragia arterial é menos freqüente, mas é mais grave e precisa de atendimento imediato para sua contenção e controle. A hemorragia venosa é a que ocorre com maior freqüência, mas é de controle mais fácil, pois o sangue sai com menor pressão e mais lentamente.

Primeiros socorros:

Mantenha a região do sangramento mais elevada que o resto do corpo use compressa ou pano limpo sobre o ferimento pressionando com firmeza para estancar o sangramento. Hemorragias pequenas podem ser controladas por compressão direta e curativo compressivo, já uma hemorragia grande, especialmente se for arterial, pode levar o acidentado á morte em menos de 5 minutos, devido à redução do volume intravascular e hipoxia cerebral anemia aguda . A hemorragia pode estar oculta e por este motivo o acidentado deve ser examinado completamente para averiguar se há sinais de hemorragia. As hemorragias podem ser nomeadas como espontânea normalmente relacionada a alguma doença grave ou traumáticas a mais comum e o mais indicado é levar o acidentado a um hospital para receber atendimento adequado .

Em casos especiais, pode ser usado o método do ponto de pressão, que consiste em comprimir a artéria lesada contra o osso mais próximo para diminuir a afluência de sangue na região do ferimento. Em hemorragia ao nível da região temporal e parietal deve se comprimir a artéria temporal contra o osso com os dedos indicadores, médios e anular. Em hemorragia no membro superior, no membro superior, o ponto de pressão é na artéria braquial, localizada na face interna do terço médio do braço. No membro inferior o ponto de pressão é na parte interna no terço superior, próximo a região inguinal, que é por onde passa a artéria femoral.

Torniquete

Em casos de hemorragia intensa, é de extrema gravidade tornando necessário o uso de torniquete, que é o último recurso usado por quem fará o socorro, devido aos perigos que podem surgir por sua má utilização, pois impede totalmente a passagem de sangue pela artéria.

Hemorragia interna

No caso de hemorragia interna existe a dificuldade de identificação, a recomendação é suspeitar de hemorragia interna em caso de acidente violento, queda de altura, contusão contra objetos duros, queda de objetos pesados sobre o corpo. Tórax e abdômen são os locais mais comuns de casos de hemorragia interna. Os órgãos abdominais que mais produzem sangramentos graves são o fígado e o baço. Algumas fraturas como da bacia e fêmur podem produzir hemorragias internas e estado de choque. Algumas hemorragias internas podem se exteriorizar, por vezes hemorragias do tórax produz hemoptise expectoração de sangue , o sangramento do esôfago, estomago e duodeno podem exteriorizar através de hematemese vomito com sangue , ou dependendo do volume, através de melena evacuação de sangue . Neste caso s condutas do socorrista visarão somente p suporte da vida, principalmente de via aérea e respiração, até o hospital, pois há pouco o que se fazer.

Conduta

Procurar imediatamente atendimento especializado, enquanto mantém o acidentado deitado com a cabeça mais baixa que o corpo e as pernas elevadas para melhorar o retorno sanguíneo. Este procedimento é padrão para evitar o choque.

Nos casos de suspeita de fratura no crânio ou dispnéia, a cabeça deve ficar elevada. Aplicar compressas frias ou saco de gelo onde houver suspeita de hemorragia interna, se não for possível, usar compressas úmidas.

Outros tipos de hemorragias

Hemorragia de origem clinica, não são de origem traumática.

Epistaxe ou Rinorragia: perda de sangue pelo nariz, que pode ocorrer por traumatismo craniano. Pode ocorrer devido á manipulação excessiva no plexo vascular com rompimento dos vasos através das unhas, diminuição da pressão atmosférica, locais altos, viagem de avião, saída de câmara pneumática de imersão ou sino de mergulho, contusão, corpo estranho, fratura da base do crânio, altas temperaturas. Pode ocorrer também como sintoma de um grave transtorno no organismo que requer investigação imediata como hipertensão.

Primeiros socorros:

Tranqüilizar o acidentado para que não entre em pânico, sentar o acidentado em local fresco e arejado com tórax recostado e a cabeça levantada, afrouxar a roupa que lhe aperte o pescoço e o tórax, verificar o pulso, se estiver forte, cheio e apresentar sinais de hipertensão, deixe que seja eliminada certa quantidade de sangue, fazer ligeira pressão com os dedos sobre a asa do orifício nasal de onde flui o sangue, inclinar a cabeça do acidentado para traz e manter a boca aberta, sempre aplicar compressas frias sobre a testa e nuca. Caso a pressão externa não tenha contido a hemorragia, introduzir um pedaço de gaze ou pano limpo torcido na narina que sangra pressionar o local, encaminhar o acidentado para local onde possa receber tratamento adequado.

Hemoptise: perda de sangue que vem dos pulmões, através das vias respiratórias.

Causas: bronquiectasia, tuberculose, abscesso pulmonar, tumor pulmonar, estenose da válvula mitral, embolia pulmonar, traumatismo, alergia.

Primeiros socorros: tranqüilizar o acidentado para amenizar o medo, deitá-lo de lado para prevenir sufocamento pelo refluxo de sangue, deixá-lo em repouso, recomendar que evite falar e não faça esforço, não demonstrar apreensão, providenciar transporte urgente para local onde possa receber atendimento especializado.

Hematêmese: perda de sangue através de vomito de origem gástrica ou esofagiana, o sangue sai com resto e alimento.

Primeiros socorros:

Manter o acidentado em repouso em decúbito dorsal, não utilizar travesseiros, suspender a ingestão de líquidos e alimentos, aplicar bolsa de gelo ou compressa frio na área do estomago.

Estomatorragia: sangramento proveniente da cavidade oral/bucal.

Melena e enterorragia: perda de sangue escuro, brilhante, fétido e com aspecto de petróleo pelo orifício anal geralmente provocada por hemorragia no aparelho digestivo alto Melena ou no aparelho digestivo baixo Enterorragia- sangue vivo .

Metrorragia: perda de sangue anormal pela vagina pode ter varias causas como abortamento provocado ou não, hemorragia do primeiro trimestre da gravidez, traumatismos causados por violências sexuais e acidentes, tumores malignos do útero ou da vulva carcinomas , hemorragias pós-parto, distúrbio menstrual.

Otorragia: sangue que sai pelo conduto auditivo externo, pode ser causado por ferimento externo, contusão por corpo estranho e trauma.

Hematuria: perda de sangue juntamente com a urina, pode ocorrer em conseqüência de lesão no aparelho urinário ou em caso de doença como nefropatia, calculo infecção, tumor, processo obstrutivo ou congestivo e após intervenção cirúrgica no trato urinário.

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Hemorragia ou sangramento significa a mesma coisa, isto é, sangue que escapa de artérias, veias ou vasos capilares. As hemorragias podem ser definidas como uma considerável perda do volume sangüíneo circulante. O sangramento pode ser interno ou externo e em ambos os casos é perigoso.

Inicialmente, as hemorragias produzem palidez, sudorese, agitação, pele fria, fraqueza, pulso fraco e rápido, baixa pressão arterial, sede, e por fim, se não controladas, estado de choque e morte.

O socorrista deve controlar as hemorragias tomando as seguintes medidas:

T

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*Hemorragia externa: primeiros socorros: Elevar a região que sangr mais elevada q/o restante do corpo,estanque o sangramento c/compressa ou pano limpo, em grandes hemorragias não controladas arterial pode levar a morte em 5 min, deve-se examinar o acidentado completamente.Quando a hemorragia ocorre 3em região temporal e parietal:Comprimir a artéria temporal contra o osso c/ os dedos médio e anelar.Em membro superior, pressionar a artéria braquial.Membro inferior: artéria femoral. Se não for possível conter a hemoragia por compressão remover a vítima p/ hospital, mantê-la agasalhada, não dar líquidos.

* Hemorragia interna: queda de alturas, acidente violento s/ lesão externa aparente, contusão contra o volante ou objetos rígidos, queda de objetos sobre o corpo. Procurar imediatamentte atendimento especializado, mnter a vítima c/ cabeça + bxa que o corpo e pernas elevadas p/ prevenir choque- Fratura de crtânio, elevar a cabeça, aplicar compressas frias .

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Aprendi que hemorragias é a perda de sangue devido ao rompimento de uma veia ou artéria, o controle da hemorragia deve ser feito rapidamente, pois quando em excesso e não controlada, pode levar a morte.

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Hemorragia ou sangramento é a perda de sangue do sistema circulatório. A resposta inicial do sistema cárdio-circulatório à perda aguda de sangue é um mecanismo compensatório, isto é, ocorre vasoconstrição cutânea, muscular e visceral, para tentar manter o fluxo sanguíneo para os rins, coração e cérebro, órgãos mais importantes para a manutenção da vida. Ocorre também um aumento da freqüência cardíaca para tentar manter o débito cardíaco. Assim, a taquicardia é muitas vezes o primeiro sinal de choque hipovolêmico. Como as catecolaminas provocam um aumento da resistência vascular periférica, a pressão diastólica tende a aumentar, ficando mais próxima da pressão sistólica. A liberação de outros hormônios nesta fase faz com que a pessoa fique extremamente pálida, com o coração disparado taquicardia , e com o pulso fino e difícil de palpar a pressão de pulso é dada pela diferença entre a pressão sistólica e diastólica . Apesar de todo este mecanismo compensatório, existe um limite além do qual o organismo entra em falência. Pessoas vítimas de traumas com perdas sanguíneas importantes e que demoram para receber socorro médico podem ter isquémia temporária dos tecidos, com a liberação de substâncias típicas do metabolismo anaeróbio sem utilização de oxigênio . Permanecendo mais tempo ocorre a falta de energia para manter a membrana celular normal e o gradiente elétrico. A célula, não suportando mais a isquémia, inicia a rotura de lisossomos e a auto digestão celular. O sódio e a água entram na célula, com edema celular. Também pode ocorrer depósito intracelular de cálcio. Não sendo revertido o processo ocorre finalmente a morte.

Recebendo assistência médica, o volume sanguíneo é inicialmente reposto através de soluções salinas através de um tipo de agulha calibrosa diretamente na veia. Dependendo da fase de isquémia em que a célula se encontra, ao ser refeito o volume sanguíneo por diluição pode acontecer de retornarem para a circulação geral aquelas substâncias tóxicas liberadas pela célula em sofrimento. Isto é conhecido como a "Sindrome da Reperfusão", com um intenso edema generalizado.

O choque hipovolêmico deve ser tratado com volume, isto é, com soro fisiológico e solução de Ringer. Casos mais graves podem requerer soluções gelatinosas, mas existe um volume máximo desta solução que se ultrapassado intoxica e mata o paciente. Este volume é em torno de 1000 ml para um adulto normal. Todas as tentativas para parar a perda sanguínea devem ser feitas, incluindo cirurgias visando a hemostasia. Este é o motivo do cirurgião comandar o atendimento ao paciente politraumatizado. Alcançado este ponto, somente a transfusão sanguínea pode manter a vida do doente.

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Hemorragia e a perda de sangue para o meio externo de arterias ou veias e podem ser classificadas como interna ou externa que se nao forem tratadas podem evoluir para o choque e a morte dependendo da quantidade de sangue perdido. Sempre que possível deve estancar a hemorragia e fazer o uso do torniquete em ultimo caso. Atentar- se nos sinais de hemorragia interna que não são tão visiveis quanto da externa.

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hemorragia é a perda de sangue que acontece com o rompimemto de veias e arterias.As hemorragias podem ser venosas, arteriais, internas e externas.Hemorragias nao tratadas podem levar ao estado de choque e morte.

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Hemorragia: Perda de sangue, qdo ocorre rompimento de veias ou artérias. Elas podem ser internas ou externas.

Hemorragias arteriais:- Sangue vermelho vivo, sg sai em Jato pulsátil.

Hemorragias venosas:- Sg escuro, sg sai escorrendo.

Hemorragia externa:- Sg eliminado para fora do organismo.

Hemorragia interna:- Sg eliminado dentro de uma cavidade no organismo.

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Hemorragia

é a perda de sangue que acontece quando há rompimento de veias ou arterias. Quanto mais rapida as hemorragias, menos eficientes sao os mecanismos compensatorios do organismo.

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Neste passo foi possível conhecer o que é hemorragia, os diferentes tipos de hemorragias, consequências e sinais. As hemorragias de acordo com o tipo podem ser minimizadas ou ate paradas quando oferecido o atendimento adequado e imediato como: a hemorragia externa que como primeiro socorro utilizado é a pressão sobre a ferida e elevação se possível da região e torniquete em ultimo caso preocupando-se em anotar o horário que o procedimento foi realizado.Já a hemorragia interna tem como primeiro socorro a procura imediata por um atendimento especializado mantendo a cabeça mais baixa que o corpo e as pernas mais altas, a não ser em caso de lesão cerebral, dispnéia e fratura do crânio. Existem também outros tipos de hemorragias que nem sempre são causadas por traumas. Como a epistaxe, hemoptise, hematêmese, estomatorragia, melena, metrorragia, otorragia e hematúria. Em todas essas se deve acalmar o acidentado, deixa-lo em repouso, em alguns casos aplicar compressas frias e providenciar atendimento especializado.

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a hemorragia de todos os tipos são muito perigosa,pois o atendimento tem que ser o mais rápido possível ,so quem esta preparado é quem salvará a vida do acidentado.

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Hemorragia ou sangramento é a perda de sangue do sistema circulatório. A resposta inicial do sistema cárdio-circulatório à perda aguda de sangue é um mecanismo compensatório, isto é, ocorre vasoconstrição cutânea, muscular e visceral, para tentar manter o fluxo sanguíneo para os rins, coração e cérebro, órgãos mais importantes para a manutenção da vida. Ocorre também um aumento da freqüência cardíaca para tentar manter o débito cardíaco. Assim, a taquicardia é muitas vezes o primeiro sinal de choque hipovolêmico. Como as catecolaminas provocam um aumento da resistência vascular periférica, a pressão diastólica tende a aumentar, ficando mais próxima da pressão sistólica. A liberação de outros hormônios nesta fase faz com que a pessoa fique extremamente pálida, com o coração disparado taquicardia , e com o pulso fino e difícil de palpar a pressão de pulso é dada pela diferença entre a pressão sistólica e diastólica . Apesar de todo este mecanismo compensatório, existe um limite além do qual o organismo entra em falência. Pessoas vítimas de traumas com perdas sanguíneas importantes e que demoram para receber socorro médico podem ter isquémia temporária dos tecidos, com a liberação de substâncias típicas do metabolismo anaeróbio sem utilização de oxigênio . Permanecendo mais tempo ocorre a falta de energia para manter a membrana celular normal e o gradiente elétrico. A célula, não suportando mais a isquémia, inicia a rotura de lisossomos e a auto digestão celular. O sódio e a água entram na célula, com edema celular. Também pode ocorrer depósito intracelular de cálcio. Não sendo revertido o processo ocorre finalmente a morte.

Recebendo assistência médica, o volume sanguíneo é inicialmente reposto através de soluções salinas através de um tipo de agulha calibrosa diretamente na veia. Dependendo da fase de isquémia em que a célula se encontra, ao ser refeito o volume sanguíneo por diluição pode acontecer de retornarem para a circulação geral aquelas substâncias tóxicas liberadas pela célula em sofrimento. Isto é conhecido como a "Sindrome da Reperfusão", com um intenso edema generalizado.

O choque hipovolêmico deve ser tratado com volume, isto é, com soro fisiológico e solução de Ringer. Casos mais graves podem requerer soluções gelatinosas, mas existe um volume máximo desta solução que se ultrapassado intoxica e mata o paciente. Este volume é em torno de 1000 ml para um adulto normal. Todas as tentativas para parar a perda sanguínea devem ser feitas, incluindo cirurgias visando a hemostasia. Este é o motivo do cirurgião comandar o atendimento ao paciente politraumatizado. Alcançado este ponto, somente a transfusão sanguínea pode manter a vida do doente.

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Hemorragia é a perda de sangue que ocorre quando há rompimento de veis ou artérias. Hemorragias arteriais - o sangue sai em jato, com cor vermelho vivo; Hemorragias venosas - o sangue é mais escuro e sai lentamente; Hemorragia externa - o sangue é eliminado para o exterior do organismo; Hemorragia interna - o sangue extravasa em uma cavidade pré-formada do organismo. Hemorragias graves levam ao estado de hoque se não forem tratadas rapidamente. Hemorragias lentas - causam anemia. Epistaxe é a perda de sangue pelo nariz, pode ocorrer por traumatismo craniano; Hemoptise - é a perda de sangue dos pulmões, através das vias respiratórias; Hematênese - perda de sangue através de vômito de origem gástrica; Estomatorragia - sangramento proveniente da cavidade oral-bucal; Melena - sangramento pelo orifício anal; Metrorragia - perda de sangue pela vagina; Otorragia - sangramento que sai pelo conduto auditivo externo; Hematúria - perda de sangue com a urina.

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Hemorragia ou sangramento é a perda de sangue do sistema circulatório. A resposta inicial do sistema cárdio-circulatório à perda aguda de sangue é um mecanismo compensatório, isto é, ocorre vasoconstrição cutânea, muscular e visceral, para tentar manter o fluxo sanguíneo para os rins, coração e cérebro, órgãos mais importantes para a manutenção da vida. Ocorre também um aumento da freqüência cardíaca para tentar manter o débito cardíaco. Assim, a taquicardia é muitas vezes o primeiro sinal de choque hipovolêmico. Como as catecolaminas provocam um aumento da resistência vascular periférica, a pressão diastólica tende a aumentar, ficando mais próxima da pressão sistólica. A liberação de outros hormônios nesta fase faz com que a pessoa fique extremamente pálida, com o coração disparado taquicardia , e com o pulso fino e difícil de palpar a pressão de pulso é dada pela diferença entre a pressão sistólica e diastólica . Apesar de todo este mecanismo compensatório, existe um limite além do qual o organismo entra em falência. Pessoas vítimas de traumas com perdas sanguíneas importantes e que demoram para receber socorro médico podem ter isquémia temporária dos tecidos, com a liberação de substâncias típicas do metabolismo anaeróbio sem utilização de oxigênio . Permanecendo mais tempo ocorre a falta de energia para manter a membrana celular normal e o gradiente elétrico. A célula, não suportando mais a isquémia, inicia a rotura de lisossomos e a auto digestão celular. O sódio e a água entram na célula, com edema celular. Também pode ocorrer depósito intracelular de cálcio. Não sendo revertido o processo ocorre finalmente a morte.

Recebendo assistência médica, o volume sanguíneo é inicialmente reposto através de soluções salinas através de um tipo de agulha calibrosa diretamente na veia. Dependendo da fase de isquémia em que a célula se encontra, ao ser refeito o volume sanguíneo por diluição pode acontecer de retornarem para a circulação geral aquelas substâncias tóxicas liberadas pela célula em sofrimento. Isto é conhecido como a "Sindrome da Reperfusão", com um intenso edema generalizado.

O choque hipovolêmico deve ser tratado com volume, isto é, com soro fisiológico e solução de Ringer. Casos mais graves podem requerer soluções gelatinosas, mas existe um volume máximo desta solução que se ultrapassado intoxica e mata o paciente. Este volume é em torno de 1000 ml para um adulto normal. Todas as tentativas para parar a perda sanguínea devem ser feitas, incluindo cirurgias visando a hemostasia. Este é o motivo do cirurgião comandar o atendimento ao paciente politraumatizado. Alcançado este ponto, somente a transfusão sanguínea pode manter a vida do doente.

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Hemorragia é a perda de sangue do sistema circulatório. A resposta inicial do sistema cárdio-circulatório à perda aguda de sangue é um mecanismo compensatório, isto é, ocorre vasoconstrição cutânea, muscular e visceral, para tentar manter o fluxo sanguíneo para os rins, coração e cérebro, órgãos mais importantes para a manutenção da vida. Ocorre também um aumento da freqüência cardíaca para tentar manter o débito cardíaco. Assim, a taquicardia é muitas vezes o primeiro sinal de choque hipovolêmico. Como as catecolaminas provocam um aumento da resistência vascular periférica, a pressão diastólica tende a aumentar, ficando mais próxima da pressão sistólica.

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Hemorragia: e perda de sangue que acontece quando há rompimento de veias ou artérias, provocadas por cortes, fraturas, amputações....Classificaçao: Hemorragia Externa o sangramento e visível, o sangue se exterioriza atráves da pele lesada. Hemorragia Interna o sangramento ocorre no interior de um orgão ou cavidade. Hemorragia Artérial e aquela que o sangueem jato de coloração vermelho vivo. Hemorragia Venosa e aquela que o sangue e mais escuro e sai continuo e lentamente. A Hemorragia Grave ao tratada leva a vítima a entra em estado de choque e a morte. Hemorragia Lenta Crônica causa anemia e baixa quantidade nos glóbulos vermelhos.Perda de sangue acima de 15oo ml leva a vítma ao estado de choque ou 50% a morte.Primeiros Socorros:manter a região que sangra elevada que o resto do corpo não havendo fratura ou dor, usar compresa de pano limpo e pressionar o ferimento,agasalhar, não oferece liquido, emcaminha ao Hospital.Torniquete apenas em casos extremos ex: amputação.classificação de Hemorragias: Epistaxe ou Runorragia,Hemoptise,Hematêmese,Estomatorrogia,Melena e Enterorragia, Metrorragia,Otorragia, Hematúria.

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Hemorragia ou sangramento é a perda de sangue do sistema circulatório. A resposta inicial do sistema cárdio-circulatório à perda aguda de sangue é um mecanismo compensatório, isto é, ocorre vasoconstrição cutânea, muscular e visceral, para tentar manter o fluxo sanguíneo para os rins, coração e cérebro, órgãos mais importantes para a manutenção da vida. Ocorre também um aumento da freqüência cardíaca para tentar manter o débito cardíaco. Assim, a taquicardia é muitas vezes o primeiro sinal de choque hipovolêmico. Como as catecolaminas provocam um aumento da resistência vascular periférica, a pressão diastólica tende a aumentar, ficando mais próxima da pressão sistólica. A liberação de outros hormônios nesta fase faz com que a pessoa fique extremamente pálida, com o coração disparado taquicardia , e com o pulso fino e difícil de palpar a pressão de pulso é dada pela diferença entre a pressão sistólica e diastólica . Apesar de todo este mecanismo compensatório, existe um limite além do qual o organismo entra em falência. Pessoas vítimas de traumas com perdas sanguíneas importantes e que demoram para receber socorro médico podem ter isquémia temporária dos tecidos, com a liberação de substâncias típicas do metabolismo anaeróbio sem utilização de oxigênio . Permanecendo mais tempo ocorre a falta de energia para manter a membrana celular normal e o gradiente elétrico. A célula, não suportando mais a isquémia, inicia a rotura de lisossomos e a auto digestão celular. O sódio e a água entram na célula, com edema celular. Também pode ocorrer depósito intracelular de cálcio. Não sendo revertido o processo ocorre finalmente a morte.

Recebendo assistência médica, o volume sanguíneo é inicialmente reposto através de soluções salinas através de um tipo de agulha calibrosa diretamente na veia. Dependendo da fase de isquémia em que a célula se encontra, ao ser refeito o volume sanguíneo por diluição pode acontecer de retornarem para a circulação geral aquelas substâncias tóxicas liberadas pela célula em sofrimento. Isto é conhecido como a "Sindrome da Reperfusão", com um intenso edema generalizado.

O choque hipovolêmico deve ser tratado com volume, isto é, com soro fisiológico e solução de Ringer. Casos mais graves podem requerer soluções gelatinosas, mas existe um volume máximo desta solução que se ultrapassado intoxica e mata o paciente. Este volume é em torno de 1000 ml para um adulto normal. Todas as tentativas para parar a perda sanguínea devem ser feitas, incluindo cirurgias visando a hemostasia. Este é o motivo do cirurgião comandar o atendimento ao paciente politraumatizado. Alcançado este ponto, somente a transfusão sanguínea pode manter a vida do doente.

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A hemorragia é a perda de sangue, para o meio externo ou interno, por ruptura ou laceração de vasos sangüíneos. Do ponto de vista anatômico, a hemorragia pode ser classificada em arterial, venosa e capilar.

A hemorragia arterial é ocasionada pelo rompimento de uma artéria, apresenta-se em jatos e com sangue de cor vermelho vivo, podendo conter bolhas, indicando que esse sangue é rico em oxigênio.

A hemorragia venosa é ocasionada pelo rompimento de uma veia, apresenta-se em filete e com a presença de sangue vermelho escuro.

A hemorragia capilar é a hemorragia causada pelo rompimento de capilares sangüíneos, o exemplo mais comum desse tipo de hemorragia é a escoriação.

As hemorragias também podem ser divididas do ponto de vista clínico em:

Hemorragias externas: caracteriza-se pelo extravasamento de sangue para fora do corpo.

Hemorragias internas: São mais difíceis de serem diagnosticadas pelo socorrista, porque se apresentam de forma mais subjetiva, não exteriorizando o sangue. São ocasionadas por rupturas internas, decorrente de traumas, nos órgãos em seus respectivos sistemas. São comuns em acidentes automobilísticos e em acidentes de quedas de grandes alturas.

Hemorragias mistas: é quando uma vítima apresenta os dois tipos de hemorragi

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Hemorragia ou sangramento é a perda de sangue do sistema circulatório. A resposta inicial do sistema cardio circulatório à perda aguda de sangue é um mecanismo compensatório, isto é, ocorre vasoconstrição cutânea, muscular e visceral, para tentar manter o fluxo sanguíneo para os rins, coração e cérebro, órgãos mais importantes para a manutenção da vida. Ocorre também um aumento da frequência cardíaca para tentar manter o débito cardíaco. Assim, a taquicardia é muitas vezes o primeiro sinal de choque hipovolêmico. Como as catecolaminas provocam um aumento da resistência vascular periférica, a pressão diastólica tende a aumentar, ficando mais próxima da pressão sistólica. A liberação de outros hormônios nesta fase faz com que a pessoa fique extremamente pálida, com o coração disparado taquicardia , e com o pulso fino e difícil de palpar a pressão de pulso é dada pela diferença entre a pressão sistólica e diastólica . Apesar de todo este mecanismo compensatório, existe um limite além do qual o organismo entra em falência. Pessoas vítimas de traumas com perdas sanguíneas importantes e que demoram para receber socorro médico podem ter isquemia temporária dos tecidos, com a liberação de substâncias típicas do metabolismo anaeróbio sem utilização de oxigênio .

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a hemorragia caracteriza-se pela perda involuntária de sangue, pelas extremidades do corpo, pode ocorre por traumas, perfurações, ocasiona-se através do extravasamento ou rupturas de artérias o veias, podendo ser interna ou externa, o tratamento de primeiros socorros consiste em estancar o sangramento por forma compressiva.

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Hemorragia ou sangramento é a perda de sangue do sistema circulatório. A resposta inicial do sistema cardio circulatório à perda aguda de sangue é um mecanismo compensatório, isto é, ocorre vasoconstrição cutânea, muscular e visceral, para tentar manter o fluxo sanguíneo para os rins, coração e cérebro, órgãos mais importantes para a manutenção da vida. Ocorre também um aumento da frequência cardíaca para tentar manter o débito cardíaco. Assim, a taquicardia é muitas vezes o primeiro sinal de choque hipovolêmico. Como as catecolaminas provocam um aumento da resistência vascular periférica, a pressão diastólica tende a aumentar, ficando mais próxima da pressão sistólica. A liberação de outros hormônios nesta fase faz com que a pessoa fique extremamente pálida, com o coração disparado taquicardia , e com o pulso fino e difícil de palpar a pressão de pulso é dada pela diferença entre a pressão sistólica e diastólica .

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Hemorragias classificadas em: arteriais, venosas, externa e interna.

Outras hemorragias provocadas por problema clínicos: Epistaxe ou rinorragia; hemoptise; hematêmese; estomatorragia; melena e enterorragia; metrorragia; otorragia; hematúria.

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Podem ser internas ou externas. Podem ser de graus diferentes, dependendo de sua extensão. Cada caso demandará uma abordagem diferente, mas todas as hemorragias devem ser tratadas imediatamente, visto que a perda de sangue pode levar à morte.

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Existem diferenças entre os tipos de hemorragias ou sangramentos. Ela pode ser interna, externa, venal ou arterial. Importante saber reconhecer os sintomas e as causas relacionadas aos diversos tipos de hemorragias.

Aos primeiros cuidados devem estar relacionados, geralmente, com contenção do sangramento, preservação da área afetada e chamado por socorro especializado o mais breve possível.

O torniquete é uma técnica recomendada apenas para casos extremos e deve ser aplicada com muito cuidado para não comprometer a parte do corpo afetada.

O tempo de resposta é muito importante, pois uma pessoa pode vir rapidamente a óbito caso perca muito sangue em pouco tempo.

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Nunca fazer torniquete.

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Perda de sangue por rompimento de veias ou artérias. Pode ser interna ou externa. Sendo externa estancar com pressão com panos limpos. A interna só se percebe pelos sintomas que apresenta a vítima, Ambas deve ser socorrida o mais rápido.

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mais um passo concluído onde aprendemos muito sobre hemorragias inclusive sobre suas definições e causas.hemorragias arteriais venosas externas e internas.

vimos também outros tipos de hemorragias que são hemorragias provocadas por problemas clínicos como: epistaxe ou rinorragia, hemoptise, hematêmese, estomatorragia, melena e enterorragia, metrorragia, otorragia e hematuria.

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A várias causas e tipos de hemorragias as mais simples são fácil de ser socorridas, as mais complexas são tratadas só em locais e pessoas especializadas, devemos dar os primeiros socorros tentando estancar o sangramento quando for extremos com compreensão no local com panos limpos e pressão até o socorro especializado em hemorragias mais graves e internas, e mantendo a vítima o mais confortável possível em todos as hemorragias, não deixa-las sozinhas e não apresentar apreensão, pois o conforto é muito importante.

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Hemorragia, é a perda de sangue que acontece qdo o rompimento de veias ou artérias provocado por corte, amputações, esmagamento,etc.

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Hemorragia é a perda de sangue que ocorre quando há rompimento de veias ou artérias, provocado por corte, amputações, esmagamentos, fraturas, úlceras, tumores, etc. Uma hemorragia forte pode por a vida em perigo. As hemorragias podem ser classificadas em arteriais, venosas, externa ou interna. Quanto mais rápida a hemorragia menos eficiente são os mecanismos compensatórios do organismo. Uma perda de mais de 50% do volume sanguíneo pode causar morte. A hemorragia arterial é mais perigosa que a venosa. Não elevar o segmento ferido se isto provocar dor ou se houver suspeita de lesão interna tal como fratura.

Torniquete é o ultimo recurso usado por quem fará o socorro, devido aos perigos que podem surgir por sua má utilização, pois com este método impede-se totalmente a passagem de sangue pela artéria. A má utilização tempo muito demorado pode resultar em deficiência circulatória de extremidade.

Hemorragias internas são muito graves devido ao grau de dificuldade de sua identificação por quem está socorrendo. Os locais mais frequentes de hemorragias internas são mo tórax e abdomen. Os orgãos abdominais que mais frequentemente produzem sangramentos graves são o fígado e o baço. Existem hemorragias que nem sempre são decorrentes de traumatismos, como espitaxe ou rinorragia perda de sangue pelo nariz , hemoptise perda de sangue que vem dos pulmões, através das vias respiratórias , hematêmese perda de sangue através de vômito de origem gástrica ou isofagiana , estomatorragia perda de sangue proveniente da cavidade oral / bucal , melena e enterorragia perda de sangue escuro, brilhante, fétido e com aspecto de petróleo, pelo orifício anal, geralmente provocada por hemorragia no aparelho digestivo alto ou no aparelho digestivo baixo , metrorragia perda de sangue pela vagina , otorragia perda de sangue pelo ouvido e hematúria perda de sangue juntamente com a urina .

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é preciso saber estancar a Hemorragia, pois uma ela forte pode causar estado de choque pondo a vida em perigo. podem ser classificadas em Hemorragias Arteriais e Venosa. quando maior a quantidade perdida de sangue, mais grave serão as hemorragias.

o torniquete é o último recurso usado por quem fará o socorro, devido aos perigos que podem surgir por sua má utilização, pois com este método impede se totalmente a passagem de sangue pela artéria.

lembrando ainda que devemos afrouxar o torniquete, girando a vareta no sentido contrário, a cada 10 ou 15 minutos.

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os tipos de hemoragias, as conceguencias, quadro clinico, a quantidade de sangue perdido e as alteraçoes. os primeiros socorros para a hemorragia externa e interna, outras hemorragias, espitase ou rinorragia, himoptese, hematemase, hestomatorragia, melena e enterorragia, metrorragia, otorragia e hematuria.

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São resultantes do rompimento de veias ou artérias através de cortes, amputações, esmagamentos e outros. São classificadas em: *Hemorragias arteriais, quando o sangue sai em forma de jato pulsante, com coloração viva; *Hemorragia venosa, onde um sangue mais escuro sai lentamente pela ferida; *Hemorragia interna, quando o sangue extravasa para uma cavidade dentro do corpo, e *Hemorragia externa, quando o sangue extravasa para o exterior do corpo. Hemorragias podem ser graves e evoluir para o estado de choque. Todas as formas de hemorragia podem apresentar sintomas como a palidez, o pulso rápido e fraco e queda de temperatura nas extremidades. Pequenas perdas de sangue, como em doações de sangue, são totalmente compensadas e não causam alterações. Se a quantidade de sangue perdido atingir a mais que a metade do volume sanguíneo, o indivíduo sofrerá de choque irreversível, com parada cardiorrespiratória e morte. Durante o socorro, em casos de hemorragias externas, a região que sangra deve ficar em posição mais elevada que o resto do corpo. Deve-se pressionar com um pano limpo sobre o ferimento, a fim de estancar o sangramento.

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A pessoa vai ficando pálida, com o coração disparado, pulso fino e difícil de palpar. Pessoas com perdas sanguíneas importantes e que demoram a receber socorro médico podem ter isquemia temporárias dos tecidos, com a liberação de substâncias típicas do metabolismo anaeróbico. Não sendo revertido o processo, finalmente ocorre a morte.

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