Resumos: Escola Segura

aprendi muita coisas, principalmente fraturas e queimaduras e pressão arterial etc.

O processo de aprendizagem se inicia quando o ser humano, ainda criança, começa a entender o mundo e para ajudar a aprender o ser humano criança precisa do ser humano adulto auxiliando, mostrando caminhos, explicando o por que das coisas serem certas e erradas, porém muitos adultos, devido ao trabalho, stress, falta de paciência e outras coisas, acabam por não serem bons em ensinar e ainda por cima acabam descontando seus problemas nos filhos, que nem sabem o porque desse descarrego em cima deles. A criança acaba crescendo e fazendo a mesma coisa com seus descendente e com outras crianças. Mal tratos, pedofilia, abusos, entre outros, tudo isso surge devido a problemas enfrentados quando pequenos. Cuidando melhor dos nosso pequenos, criaremos um futuro cada vez melhor e mais humano.

a infância é um período da vida que depende dos cuidados dos adultos. embora nem sempre são bons cuidadores. a educação pressupõe amor, paciência, e colocação de limites. é dever de todos velar pela dignidade da criança e do adolescente, pondo-os a salvo de qualquer tratamento desumano, violento, aterrorizante, vexatório ou constrangedor.

uma atitude Negligente é quando as crianças não recebem os cuidados devidos dos pais ou tutela.

Aprendi como evitar acidentes na escola e outras questões que geram dúvidas...

Um livro muito interessante e útil pois ajuda a ter uma ideia de como prevenir acidente em um ambiente escolar e como agir em caso de maus tratos com crianças e adolescentes.

A violência contra a criança e adolescentes é um problema de saúde publica, e está presente em todas as classes sociais.Em casos de acidentes na escola, a criança ou adolescentes deve ser estimulada verbalmente, se estiver consciente,a professora deve procurar acalma-la até a chegada dos paramédicos.Os professores treinados em primeiros socorros possuem mais recursos em prol dos alunos

Há vários modos de violência contra crianças e adolescentes. O atendimento médico, seja em um pronto socorro ou em um ambulatório, é, muitas vezes, a primeira oportunidade para identificação de violência contra eles. O método clínico ainda é a melhor ferramenta de que o médico dispõe para o diagnóstico de maus tratos ou violência. A incidência real de maus tratos é desconhecida. Estima-se que 10% das lesões em crianças com idade menor que cinco anos atendidas em prontos socorros sejam causadas por maus tratos;

que 15% sejam internadas por queimaduras e que 50% das crianças menores de um ano com fraturas sejam vítimas de maus tratos. Os membros da família são os agressores mais frequentes e o uso de álcool e drogas, o baixo índice de escolaridade, e os próprios agressores terem sido vítimas de maus tratos na infância são considerados fatores de risco para que o adulto venha a ser um agressor. No Brasil, os maus tratos contra a criança tiveram maior atenção da sociedade a partir do final dos anos 80, quando este tema foi contemplado

pela Constituição Federal art. 227, 1988 e quando o Estatuto da Criança e do Adolescente ECA, 1990 foi criado. Estes instrumentos legais tornaram obrigatória a notificação às autoridades de casos suspeitos ou confirmados de violência contra crianças ou adolescentes, prevendo penas para médicos, professores e responsáveis por estabelecimentos de saúde e educação que deixam de comunicar os casos desse tipo. A gravidade das implicações da violência para a saúde das crianças e adolescentes levou várias organizações sociais a implantar programas de combate à violência. O objetivo do presente estudo é abordar o papel do médico no atendimento de crianças e adolescentes que possam ter sido vítimas de violência. Foi realizado levantamento bibliográfico sobre o tema no período 2000-2010. Os dados coletados indicam a importância de médicos e outros profissionais de saúde, não só pelo reconhecimento dos sinais de violência contra crianças e adolescentes, mas também pelo correto manejo dessas situações, com notificação da ocorrência e encaminhamento para a autoridade local, inclusive solicitando perícia. Não negligenciar a criança ou adolescente vítima de violência é o principal papel desses profissionais.