Resumos: Ead no Brasil

A EAD no Brasil, assim como nos demais países só veio a somar para a educação formal.

No decreto de 19 de dezembro de 2005, a EaD foi caracterizada como uma modalidade educacional. O percurso da EaD no Brasil passou por várias gerações : 1 - Geração correspondência ; 2- Geração multimídia , 3- Geração teleducação ; 4- Geração aprendizagem flexível- TICs e a 5- Geração aprendizagem flexível e inteligente .

a ead ja ta bem difundida por toda a extensão do nosso país.

O percurso do ead no brasil divide-se em 5 gerações

Primeira Geração: "Democratização do saber" - Anos 20,30,40 até 60.

Segunda Geração: Multimídia Comunicação sincrona - Década de 70.Projeto Minerva

Terceira Geração: Teleducação - aprendizagem a distância por conferência - Final

dos anos 80.

Quarta Geração - Aprendizagem Flexível -Tecnologias de Informação e Comunicação TIC's

Quinta Geração - Aprendizagem Flexível Inteligente

No século vinte a interação aumentou com cursos onlines.

Educação a distância: sua consolidação no Brasil

A educação a distância vem se consolidando no Brasil como uma alternativa às pessoas que, por algum motivo, não tem acesso à educação presencial ou está impossibilitada de dar continuidade aos estudos.

Desde o principio a educação no Brasil é marcada por um caráter elitista e usada como forma de dominação. Com o intuito de provocar mudanças sociais surge na década de 60 a educação a distância para promover o acesso de um maior número de pessoas aos mais variados cursos e, especialmente, ao curso superior.

Embora não tenha conseguido romper com a seletividade e exclusão do sistema educacional a educação a distância busca promover o acesso e a permanência do aluno na escola havendo assim a democratização do ensino.

Dessa forma os programas que se utilizaram da educação a distância no Brasil podem ser divididos da seguinte maneira: programas destinados à formação geral, programas destinados à formação de professores, programas destinados à formação profissional.

Diante do exposto, pode-se dizer que a educação a educação a distância já atinge certo grau de maturidade no Brasil, porém é notório que esse modalidade de ensino ainda precisa se desprender de preconceitos e realmente passar a ser uma porta aberta ao ensino de qualidade para as pessoas não tiveram acesso aos estudos.

Foi apresentado um resumo sobre as gerações da ead no Brasil. O modelo que mais cresce combina aula com atendimento on-line: tutoria e encontros presenciais.

A EaD no Brasil passou por 5 gerações:

1º geração: curso por correspondência , nas décadas 20,30,40,60.

2º geração: década de 70 projeto Minerva

3º geração: teleducação

4º geração: aprendizagem flexível tecnologia de informação e comunicação

5º geração: aprendizagem flexível inteligente

Modelo da EaD no século XXI: cursos on-line assíncronos, modelos hibridos on-line.

Gostei muito. O rompimento de fronteiras enriquece não apenas a democracia, mas o ser humano... Gostaria muito. Conclui que neste contexto sobre EAD é uma oportunidade para as pessoas frequentarem, pois a falta de tempo entre tantas outras coisas acabam por fazer com que pessoas não possam frequentar uma graduação periodicamente. A educação á distancia nos ensina que devemos acreditar em nosso próprio potencial e é o que nos move a buscar conhecimento.

Com toda essa tecnologia, a exclusão ainda é enorme! Devemos pensar em outra clientela que nem computador tem... Não devemos tirar a responsabilidade das Universidades em ampliar o numero de vagas dos cursos e somar a educação a distancia.

A EAD no Brasil se apresenta em 5 gerações. Atualmente, o tipo de EAD mais utilizado no Brasil é o sistem híbrido, ou seja o que utiliza o ensino presencial e o virtual com o apoio da Internet.

Com o avanço das tecnologias a oferta da EAD no Brasil se tornou um grande marco de desenvolvimento no processo de ensino-aprendizagem o que contribui de forma essencial para a oferta dessa formação e qualificação profissional, desde o nível mais básico até os mais complexos. O cenário da EAD no Brasil vejo que é muito promissor e necessário, principalmente pela extensão do nosso território.